segunda-feira, 6 de junho de 2011

A primeira escorregadela em Paços de Ferreira

Depois da lição que o Pacense nos tinha dado no jogo em casa, empate a poucos s do fim, esperava-se que o segundo jogo em Paços de Ferreira nos permitisse recuperar com uma vitória. As coisas não correram bem logo desde o início. Com o Mateus, o Nuno Peixoto e Vasco GR de fora mal lá chegamos ficamos a saber que o Dinis II não podia ir ao jogo. O Guilherme foi escolhido para capitão de equipa e o Mateus, que quis ir comigo assistir ao jogo, substituiu o Dinis II com o equipamento emprestado por um dos nossos colegas Benjamins, o Tiago.
O pavilhão do Pacense tem um dos piores pisos em que já joguei e nos dias quentes escorrega muito. Os ladrilhos estão todos mal colados e a bola tem movimentos muito estranhos. Quem permite que se jogue OK nestes pisos não gosta da modalidade.
Para ajudar à festa saiu-nos na rifa um árbitro tão amigo dos donos da casa como fraco. Sempre que caía um menino de amarelo era falta e do nosso lado, até um cartão azul foi mostrado ao Pedro. Dois penaltis e um livre directo contra a minha equipa e para o Pacense apenas um penalti. Assim não é fácil jogar OK, pois se é verdade que o piso é igual para as duas equipas nós não treinámos lá todos os dias. O último penalti foi marcado porque um dos avançados do Pacense puxou o stick ao Xano e rematou de joelhos obrigando-o a colocar a luva para a bola não entrar. Todos estávamos um pouco desnorteados pelo que se estava a passar. Mesmo assim ainda conseguimos empatar o jogo depois de estar a perder por 2. Apesar de ter jogado à defesa ainda entreguei dois "bilhositos". É então que o árbitro inventa o tal penaltizito, como já tinha acontecido no jogo em nossa casa com um livre directo a poucos segundos do fim, e desequilibrou definitivamente o jogo que perdemos por 3 golos. Foi a primeira derrota desde há mais de um ano e doeu um bocadinho, mas enquanto os campeonatos são a feijões é que a equipa deve aprender a unir-se nos momentos difíceis.

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