domingo, 26 de junho de 2011

O Torneio de Oeiras

Com o fim do nosso campeonato terminou a época oficial de 2010/2011, já só falta colocar aqui as crónicas do jogo com o Valongo em casa e com o Olá Mouriz fora, para dar esse assunto por encerrado. Mas a minha equipa tem continuado a treinar para poder participar no torneio de Oeiras.

Vai ser um torneio "e peras", hoje até já sonhei que estava a jogar lá!...Vou visitar o meu tio Virgilio e jogar com o clube do meu primo Manel. Os meus amigos do FCPorto também lá estarão. Espero que o meu pai tenha disponibilidade e vontade para tirar fotografias e que a rapaziada toda se divirta.

Quem quiser mais informação sobre o torneio só tem que visitar:

www.amigosdohoquei.com


sábado, 11 de junho de 2011

Guilherme Silva e Paulo Alves no jogo dos campeões (Óquei de Barcelos - 1991)

Os finais de época são sempre muito trabalhosos, pois além do OK temos também os testes de fim de ano. Cá em casa sem boas notas não há OK pelo que não me posso desleixar os estudos se quiser continuar a representar o CISagres. Por isso não tenho ainda todas as crónicas dos jogos no blog, mas estão já arquivadas na minha cabeça e em breve cá estarão.
Ontem fui com os pais a Barcelos ver um jogo de antigas glórias do OK em patins nacional. Alguns deles já tinham uma "barriguita" como a do meu pai mas mesmo assim ainda jogaram como grandes campeões. Na equipa do Óquei de Barcelos jogaram os meus amigos Paulo Alves e Guilherme Silva, estes ainda a jogar em equipas nacionais, que foram campeões mundiais em 1991. Grande jogo entre atletas que mesmo um pouco mais pesados não gostam nada de perder. Os veteranos do Benfica desta vez só levaram 6 -2, pois bateram-se como heróis.
Aproveitei ainda para visitar o meu amigo Nuno Alegria que já foi atleta do CISagres e agora representa o Óquei de Barcelos, na equipa de escolares. Foi uma tarde bem passada com um bom jogo de OK para assistir e umas brincadeiras com a rapaziada de Barcelos.


segunda-feira, 6 de junho de 2011

A primeira escorregadela em Paços de Ferreira

Depois da lição que o Pacense nos tinha dado no jogo em casa, empate a poucos s do fim, esperava-se que o segundo jogo em Paços de Ferreira nos permitisse recuperar com uma vitória. As coisas não correram bem logo desde o início. Com o Mateus, o Nuno Peixoto e Vasco GR de fora mal lá chegamos ficamos a saber que o Dinis II não podia ir ao jogo. O Guilherme foi escolhido para capitão de equipa e o Mateus, que quis ir comigo assistir ao jogo, substituiu o Dinis II com o equipamento emprestado por um dos nossos colegas Benjamins, o Tiago.
O pavilhão do Pacense tem um dos piores pisos em que já joguei e nos dias quentes escorrega muito. Os ladrilhos estão todos mal colados e a bola tem movimentos muito estranhos. Quem permite que se jogue OK nestes pisos não gosta da modalidade.
Para ajudar à festa saiu-nos na rifa um árbitro tão amigo dos donos da casa como fraco. Sempre que caía um menino de amarelo era falta e do nosso lado, até um cartão azul foi mostrado ao Pedro. Dois penaltis e um livre directo contra a minha equipa e para o Pacense apenas um penalti. Assim não é fácil jogar OK, pois se é verdade que o piso é igual para as duas equipas nós não treinámos lá todos os dias. O último penalti foi marcado porque um dos avançados do Pacense puxou o stick ao Xano e rematou de joelhos obrigando-o a colocar a luva para a bola não entrar. Todos estávamos um pouco desnorteados pelo que se estava a passar. Mesmo assim ainda conseguimos empatar o jogo depois de estar a perder por 2. Apesar de ter jogado à defesa ainda entreguei dois "bilhositos". É então que o árbitro inventa o tal penaltizito, como já tinha acontecido no jogo em nossa casa com um livre directo a poucos segundos do fim, e desequilibrou definitivamente o jogo que perdemos por 3 golos. Foi a primeira derrota desde há mais de um ano e doeu um bocadinho, mas enquanto os campeonatos são a feijões é que a equipa deve aprender a unir-se nos momentos difíceis.